domingo, 10 de fevereiro de 2013

CADASTRO DO AMBIENTE



AMBIENTE: SALA DE VISITAS
ORIENTAÇÃO DA FACHADA: NOROESTE


CROQUI ESQUEMÁTICO DO PAVIMENTO DO AMBIENTE

     

- 1º ANDAR -

LOCALIZAÇÃO EM FOTO DE SATÉLITE

IMAGEM RETIRADA DO SITE DE PESQUISAS GOOGLE MAPS.

SÍNTESE COMENTADA DO CAP.03

...  DO MANUAL DO CONFORTO TÉRMICO.




NOÇÕES DE CLIMA E ADEQUAÇÃO DA ARQUITETURA

ELEMENTOS CLIMÁTICOS E ARQUITETURA

Adequar a arquitetura ao local significa trazer ao homem um conforto térmico em relação às temperaturas relativas do local; Amenizando climas muito rígidos e trazendo um maior conforto em interiores do que as temperaturas externas. Dentre as variáveis climáticas que caracterizam uma região as que mais interferem no desempenho térmico dos espaços construídos são:

ü  A oscilação diária e anual da temperatura e umidade relativa
ü  A quantidade de radiação solar incidente
ü  O grau de nebulosidade do céu
ü  A predominância de época
ü  Sentido dos ventos e índices pluviométricos

Abaixo alguns fatores responsáveis pela variação de temperatura nas diversas regiões da Terra:

  • Radiação solar: é uma energia eletromagnética, de onda curta, que atinge a terra após ser parcialmente absorvida pela atmosfera.
  • Movimento aparente do sol: Movimento que o sol realiza ao longo dos dias ao redor da terra, variando a inclinação dos raios em função da hora e da época do ano (observador na terra).
  • Longitude: É a medida com relação ao Meridiano de Greenwich.
  • Latitude: É a medida a partir do Equador, medindo-a de 0º a 90º (Norte- acima da linha do Equador, e Sul- abaixo da linha.).
  • Posição aparente do sol: Inclinação aproximadamente de 23½º. (Em relação a um eixo perpendicular).
  • Influencia da latitude: Latitude de uma região, associada à época do ano, vai determinar o ângulo de incidência dos raios de sol com relação ao plano do horizonte do lugar.
  • Distribuição dos continentes e oceanos: A não uniformidade de distribuição de massas de terra e mar ao longo dos paralelos.
  • Isométricas do globo: As curvas isotérmicas do globo indicam que na faixa ao longo do Equador, onde há mais equilíbrio entre as superfícies de terra e mar, as curvas O efeito da continentalidade, entre outros fatores, é o mais significativo neste deslocamento do Equador Térmico, pois os valores mais elevador de temperaturas do ar se registram nos continentes entre as latitudes 23°N e 10°/15°S.
  • Brisas terra-mar: As brisas terra-mar, sentidas em regiões litorâneas, também são explicadas a partir da diferença do calor específico entre ambos. Durante o dia, a terra aquece-se mais rapidamente que a água, e o ar, ao ascender da região mais fria para a mais quente, forçará uma circulação da brisa marítima no sentido mar-terra. À noite este sentido se inverterá, pois a água, por demorar mais a esfriar que a terra, encontrar-se-á momentaneamente mais quente, gerando uma brisa terra-mar.
  • Topografia: A topografia também afeta a temperatura do ar, a nível local. Além da natural diferença de radiação solar recebida por vertentes de orientações distintas, um relevo acidentado pode se constituir em barreira aos ventos, modificando, muitas vezes, as condições de umidade e de temperatura do ar em relação à escala regional.
  • Revestimento do solo: revestimento do solo interferirá nas condições climáticas locais, pois quanto maior for à umidade do solo, maior será a sua condutibilidade térmica revestimento do solo interferirá nas condições climáticas locais, pois quanto maior for a umidade do solo, maior será a sua condutibilidade térmica.
  • Ponto do orvalho: A umidade relativa varia com a temperatura do ar, diminuindo com o aumento desta.
  • Precipitação atmosférica: A condensação do vapor d’água, em forma de chuva, provém, em grande parte, de massas de ar úmido em ascensão, esfriadas rapidamente por contato com massas de ar mais frias.
  • Nebulosidade: A quantidade de radiação solar que atinge o solo depende também da porcentagem de recobrimento e da espessura das nuvens no céu.
  • Ventos


Anésia Barros Frota Sueli Ramos Schiffer
MANUAL DE CONFORTO TÉRMICO
Capítulo 3





FOTOS MANCHA DE SOL


Foto tirada em: 09/12/2012 - 07:50h
FACHADA LESTE

Foto tirada em: 06/12/2012 - 15h
FACHADA SUL

PESQUISA SOBRE BRISES E COBOGÓS


BRISES 


O QUE É? 
É um elemento arquitetônico localizado na fachada externa do edifício ou em áreas internas das edificações, o brise tem como função principal o controle da incidência de radiação solar.

COMO FUNCIONA?
Ele é formado por lâminas, fixas ou móveis, dispostas horizontal ou verticalmente. Favorecendo o meio ambiente.

  •   A arquitetura redescobriu que elementos construtivos como o brise, são grandes aliados em projetos onde os custos com iluminação e ventilação artificial precisam ser minimizados, pois ele proporciona direcionamento dos ventos para o interior da construção, melhor ventilação, jogo de iluminação para o interior e barateamento de custos com tais recursos. 

Tipos de brises:

Brises Metálicos

 


Brises de concreto

 


Brises de Madeira

 


Brises de PVC




Brises de vidro



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COBOGÓS





Cobogó é o nome pelo qual foi batizado o elemento vazado, inicialmente feito em cimento.
Seu nome deriva das iniciais dos sobrenomes de três engenheiros, que no século XX trabalhavam no Recife e conjuntamente o idealizaram: Amadeu Oliveira Coimbra, Ernest August Boeckmann e Antônio de is.

Assim como os brises os COBOGÓS podem ser de feitos de vários materiais como (VIDRO, PEVC, MADEIRA, CONCRETO, etc...)




REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
http://brises.com.br/
http://www2.hunterdouglas.com.br/html_sp/prod_arq_quiebra.htm
http://casaeimoveis.uol.com.br/tire-suas-duvidas/arquitetura/quais-sao-os-tipos-de-brises-como-saber-a-posicao-em-que-devem-ser-colocados.jhtm
http://aeajs.blogspot.com.br/2012/12/brises.html
http://cubbos-consultoria.blogspot.com.br/2011/08/brises-solucao-solar-inteligente-mas.html
www.wikipedia.com/cobogos


SÍNTESE DO CAP.04


- FORAM DESTACADAS PARTES MAIS IMPORTANTES EM RELAÇÃO AOS ASSUNTOS ESTUDADOS EM SALA DE AULA COM A PROFESSORA DENISE VAZ...



Capítulo 4
Controle da Radiação

Geometria da insolação

  •  Insolação e arquitetura
Nas localidades onde o clima é predominantemente quente, deve-se evitar que a radiação solar direta atinja as construções e penetre excessivamente nos ambientes, prevenindo-se, assim, ganhos demasiados de calor.
Para proteger a envoltória de uma edificação, seja com elementos construídos, seja com vegetação, é necessário poder-se determinar a posição do Sol, para o local em questão, na época do ano em que se deseja barrar seus raios diretos.

  •  Movimento aparente do sol
Um observador localizado em um ponto qualquer da superfície do globo terrestre terá a impressão de que é o Sol que se movimenta ao redor da Terra, ao longo do dia e do ano. Este efeito, decorrente dos movimentos de translação e rotação da Terra e da inclinação do eixo da Terra em relação ao plano da eclíptica (em torno de 231⁄2°, é denominado Movimento Aparente do Sol).

  •  Esfera celeste 
Para um observador (A), situado em uma dada latitude da Terra, esta aparentará ser um grande plano e, ao olhar para os corpos celestes, terá a impressão de que se situam em uma superfície esférica, da qual ele é o centro.

Esta superfície imaginária, onde os astros são representados por suas projeções, denomina-se esfera celeste. A intersecção dessa esfera celeste com o plano horizontal no qual o observador se imagina apoiado será a linha do horizonte, conforme figura abaixo.

  •  Zênite e Nadir

Se traçarmos uma linha que passa pelo observador e é perpendicular ao seu plano do horizonte, ela encontrará a esfera celeste em dois pontos: o que se situa acima do observador é denominado Zênite (Z) e aquele abaixo, Nadir(Z’).
Pólos celestes
Traçando-se pelo observador uma linha paralela à que se une os polos terrestres, obtêm-se, na intersecção com a esfera celeste, os polos celestes. O polo sul celeste localiza-se no mesmo sentido do polo sul terrestre, e o polo norte celeste, no do polo norte- terrestre.
O equador celeste é obtido traçando-se pelo observador um plano paralelo ao equador terrestre, o qual será também, por consequência, perpendicular à linha que une os polos celestes.
  • Altura e Azimute

Para um observador em uma dada latitude da terra, a posição de um corpo celeste em relação ao seu plano do horizonte pode ser perfeitamente determinada a partir de dois ângulos: a altura e o azimute.